De tudo o que é bom, eu sei bem o começo.
O lápis em riscos apontados sobre o papel
desenharam uma imagem branda, branca.
Era um homem nu que andava sem tropeços
porque as pedras não lhe foram desenhadas
e era chão o que estava lá, na folha branca.
Nesse algum dos instantes surgiu um avesso
e não é que do outro lado havia um pássaro
que de tão leve e vil, voou sutil e aqui chegou?
Enquanto o mundo virava a folha, o homem tentou se vestir
porque era obtuso e precavido, com medo do que haveria
ali, logo ali, do outro lado, algo como um bicho feroz.
Sem uivos, berros ou mais movimentos bruscos,
desvairou as ofegâncias para então desejar
saber o que há por trás do mundo e parou.
Porque de tudo o que é bom, eis o começo.
O lápis em riscos apontados sobre o papel
desenharam uma imagem branda, branca.
Era um homem nu que andava sem tropeços
porque as pedras não lhe foram desenhadas
e era chão o que estava lá, na folha branca.
Nesse algum dos instantes surgiu um avesso
e não é que do outro lado havia um pássaro
que de tão leve e vil, voou sutil e aqui chegou?
Enquanto o mundo virava a folha, o homem tentou se vestir
porque era obtuso e precavido, com medo do que haveria
ali, logo ali, do outro lado, algo como um bicho feroz.
Sem uivos, berros ou mais movimentos bruscos,
desvairou as ofegâncias para então desejar
saber o que há por trás do mundo e parou.
Porque de tudo o que é bom, eis o começo.
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