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Mostrando postagens de maio, 2014

Folhas de amor nº 2,5

Casual que nada. Eterna é a entrega. Dispensa, esfrega. Não pensa, ama. Corpo a corpo. Ar e ar, e ahh. Pouco ar, ahh. Ah, lindo rosto. Sem lei, confiança. Beijo, proposta, aposta. Olho a olho imposta. Mordo, pouca aliança. Quer? Quero. Vamos. Pega, vai, volta, sorri. Relance. É, estamos aqui. Algo mais, amamos.

Caixa de sombra - a fenomenoiese

Sul real e sem norte: Forte mar de Cornell. Carl ama, analisa... a rota do maremoto, o fenômeno poético, --- todos são! --- Também a caixa tem sobras de Max Factor. Contém o tênebro, ser e tempo. -- Nota reflexiva sobre escrever esta poesia: A criação poética no virtual é incrível. O virtual pode ter a aura da arte ao liberar conhecimento que falta ao escrevente. O virtual é conhecimento certamente atualizado no humano criador: tanto para quem escreve sob vários espectros alimentadores do digital, como para quem lê, vê, ouve, sente, entende ou pesquisa no google.

Folhas de amor nº 5,5

Folheei você como se escolhe discos. Tomei por assalto o sentimento e os riscos. Compro qualquer hora, vendo menos que um segundo. Perdoe o atrevimento... Não, não há sofrimento. Anda logo, sou refém. Não é assim que se mantém um grande amor.