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Mostrando postagens de julho, 2014

Pupila em amorização

“Não faça com que a pressa de colher estrague o seu momento de plantar” (Pierre  Teilhard de Chardin ) o que há por vocacionar nos arredores da canção da vida de homem são? o que o monge sabe ler se une o múltiplo verso raso ante o incomplexo? há tanto que ver no ar, mas pouca pupila pra um vento que assopra ardente a amorizar o ser direções várias a quê? a ti, doce alma que lê! Nota:  Dedicado aos Seres do "Encontro de estudos e diálogos ao redor de Pierre Teilhard de Chardin e outros pensadores humanistas", na Fraternidade da Anunciação - Mosteiro da Anunciação do Senhor, Cidade de Goiás. JD, 29/07/2014.

Ocaso da nascente

era para ser livre e das pedras fazer margem, dos galhos pequenas ondas, do curso, nobre aragem onde jaz a água que (como) se fere em espinho? por onde as veias em nó? bela trégua no caminho! sou nascente em ocaso que fornece a lágrima para onde não há rio, apenas acaso de uma gota marejar de olhos avermelhados sanguino ou lentos? breve e forte caos rizomático servido em rateados momentos sou nascente em ocaso que fornece a lágrima para onde não há rio, apenas gota ao acaso

Chegar não é preciso, veja o horizonte!

Logo chegaremos O horizonte é lindo Chegar nem é preciso Veja o que seremos Serene, estamos indo Bradar o escolhido Convém que oremos A pés contados do recinto Onde mora o objetivo O que sempre quisemos Abre e constrói o caminho O fim é bem-vindo? O pulso que somos no tempo, eu sinto, é chegada onde fico Contemplar o que fomos Para onde nos vejo indo Horizonte preciso Chegar não é preciso Veja o horizonte!