Do Louvre, do love, do Wagner, do York, do 'orc', dos croques. Se soubesse escrever em outros idiomas, nem mais teria língua de tão saltitante, mas não sabendo. Por aqui passou, mas já passou mesmo, o que seria música se a habilidade dos instrumentos eu aprendesse, mas não habendo . Dos tons, meio Zé, meio Jobim, meio da padaria. Um e meio, porque o buraco no meio também faz parte do quadrado-talvez-oco. E eu diria de outro jeito, mas não dizendo (vide meu xará Guimarães Rosa). Pela flor que só nasce do que a terra sente e não do que a preta sabe, os odores que vão sem vão não nascendo a existir. O que flora aqui mostra o que não se diz: A pérola que já foi pedra cutucadora da ostra (vide Tom Zé, na Bravo! de julho/2012). Mas eu, de fato, ouvi sem saber tocar um batuque, tipo uque-uque-ticutuqui com baixo em tapst-tapst-tups-tapts depois de ler o que se Abril sobre Tom Zé.