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Mostrando postagens de abril, 2015

Cálculo de nudez ocular

No fim das contas que ninguém fez não existe fórmula, soma ou equação capaz de resolver quando é minha vez de subtrair o tempo de um viver são. Sou do palco plano da multidão de corpos vestidos e olhos nus, dissecando o caos de ter razão na intenção que nos conduz. A luta, o embate, o friccionar d'ossos cala... quando sou em quem conta. Afetuosos se tornam os rostos. O mau humor sonha atos roucos. Mas de inocente e domador, multiplico: será que todo mundo tem um pouco? (JD, 23/04/2015)