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Mostrando postagens de junho, 2013

Depois da auto-enclausuração

QUANDO SOLTEI A IMAGINAÇÃO FIZ UM QUADRADO imagina a ação!? do rosto alardeado! pés batendo acelerados porque sei que não não posso estar tão pregado desenho fechado com as mãos quando soltei a imaginação fiz um quadrado

manifest...POESIA

Estéril, a teoria um tédio, a verdade o comentário da maioria a violência e a fatalidade [amorosidade!] não tem fim nem começo, brow mas tem sim apreço de quem abraçou [celebrou!] corpo e alma e gritou alto! o alvo, retoma é do povo, farto [cala-te!] de tudo isso // que nem 'tiuría' nem o que se fala no bar da tia podem caPTar O QUE A poesia raPTa [amo-te!]

Tá na mão

Eu quero o movimento das mãos Nada de agruras do dia-a-dia Eu sei o que são sentimentos sãos Nada de não chorar, apenas sorria Eu busco o que posso doar Nada de formalidades nem atalhos Eu respiro apenas para voar Nada de velha idade e retalho Eu ligo o foda-se e o que mais quiserem Nada de conforto e babaquice Eu digo tudo hoje e rezo amém Nada de explorar a caduquice Eu mexo as mãos e ajo Grito bem alto e faço