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Mostrando postagens de setembro, 2013

O retorno

Queria crescer, aos sete ter vinte e um. Materialista, engordei de sorvete na exata mediana adolescência. Lembro até de quando começava meu blog, outro que é o mesmo. Eu escrevia assim desse jeito: infantilmente eu. Do jeito que todo mundo acha que não é. Coisa de quem não se importava com o olhar repressor do leitor. Uma estética do oprimido . Espiritualista, eu começava a compor o céu com média unidade . Lembro de esperar um presente aos dezoito: uma caixa com controle de um botão: 'virar adulto'. E veio antes do esperado! Não li o manual que dizia: 'só funciona dentro dessa caixa'. Menti feio e hoje meto o freio. As mais rupestres estradas têm retorno, mesmo que não sinalizado. Longa dista com distraída direção cansa. Muito. Afinal, acelerar ou pausar são instintos desgovernados para entender a Amy Winehouse. Aval meu que, nos tribunais surdos d'o que vão pensar de mim', o direito de ser nada já tem estatuto aprovado, e é o som que t