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Mostrando postagens de março, 2012

A nova dupla do sucesso que ninguém conhece

Resenha elaborada para a disciplina de Webjornalismo II na Faculdade Araguaia. Com esse puta título mal elaborado, o assunto até poderia ser mais uma narrativa sobre dois amigos de infância que se encontraram no coral da igreja e foram tocar Milionário e José Rico num bar da esquina de Goiás. Aposto que também poderia se referir a um valoroso mito do axé da Bahia. Martin e Eduardo. Apesar de ser uma dupla com nome combinadinho e que veio da Bahia, não... não é axé, nem sertanejo. Rock é o que o guitarrista e o baterista da Pitty dizem fazer neste, que é o projeto paralelo no qual Martin assume o vocal. Bem que as letras de ressaca de desempregado notadas em faixas como Passa em volta e Strange Days lembram as dores de corno da maioria das duplas sertanejas. Como os músicos renegam o axé baiano desde sua ascendência na carreira, não sobrou nenhum acorde que incite o desimprovisado ‘tira o pé do chão e grita’ para comparar. Se não fosse projeto paralelo, provavelmente, esse

Ah... as mulheres!

Já foi chamada de Amélia. Ela é aquela que a tudo arrumava e, de costume, esquecia-se dela ...sempre a última a sair. Já foi chamada de “o outro”. Os lacanianos a viram ser “um” também, transcendendo o valor de ouro, já foi até santa! Amém. Já foi chamada de balzaquiana incompreendida, é forte e ama. Mesmo pós-letras-de-funk, aos 30, segue bem e além. Já foi escrava dominada sem voto e sem pátria. Hoje comanda o país e é feliz Guarda a vez de bela, toda ela, todas elas... Ah... as mulheres! Por João Damasio, publicado originalmente na Revistron / março .

Por quê as faculdades particulares devem ser explodidas

Pelo mesmo motivo que o mundo deve explodir. Como dizem que deve ser... apocalipse mesmo. Lançar o fogo e arar a terra para receber novo plantio, cultivar (de cultura). Sim, eu sei que não é algo que um presidente de centro acadêmico em uma instituição particular costuma falar, mas eu acho que as faculdade particulares deveriam explodir! Até a que eu estudo, claro! Sim, eu também sei que as universidades públicas são cheias de problemas e que seus alunos tem a leve impressão de que as particulares são melhores porque a verba depende apenas de iniciativa privada. Ai é que começa o problema. O Cristiano Cunha, companheiro anapolino e amigo de movimentos sociais, uma vez disse: "A cultura é o problema". Eu, como todos na ocasião, não entendi. Nos últimos dias, tenho compreendido melhor. Nas faculdades particulares, cultiva-se apenas o "estuda ai e faça nosso nome acadêmico" enquanto isso eles ganham dinheiro, mesmo que jurem de pés juntos não ser a motivação