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Mostrando postagens de agosto, 2011

Solidão em goles

Trago a fartos goles a solidão sem fases, nem chão de muito longe um teto repuxado, assim ereto Engarrafado amarelo engatinhando engafanhado. Nos pés, o mais alto fio de cabelo nos ombros, a falta de pescoço e pelo Embebedado pelo suco tento o degelo sem sossego, urro! unho, surto e fujo Nos dias de hoje, curto... curtir no Facebook a solidão que me pertence.