Entre pleonasmos e tautologias
a gente pensa saber que tudo...
tudo é relativo, até nossos dias,
os mais modernos do mundo.
Dirigimos, pois, aos linguistas:
All. Alle. Ĉiuj. Tous. Tutto.
Para quê nós, líquidas iguarias,
ainda falamos em "tudo"?
Relativizemos nossa afirmação:
Tudo, nem sempre, é tudo.
Ainda lado-a-par com a razão.
Pensemos com o coração
que somos todos, tudo.
Mas nem sempre, sempre.
(JD, 18/02/2015)
a gente pensa saber que tudo...
tudo é relativo, até nossos dias,
os mais modernos do mundo.
Dirigimos, pois, aos linguistas:
All. Alle. Ĉiuj. Tous. Tutto.
Para quê nós, líquidas iguarias,
ainda falamos em "tudo"?
Relativizemos nossa afirmação:
Tudo, nem sempre, é tudo.
Ainda lado-a-par com a razão.
Pensemos com o coração
que somos todos, tudo.
Mas nem sempre, sempre.
(JD, 18/02/2015)
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