Pelo mesmo motivo que o mundo deve explodir. Como dizem que deve ser... apocalipse mesmo. Lançar o fogo e arar a terra para receber novo plantio, cultivar (de cultura).
Sim, eu sei que não é algo que um presidente de centro acadêmico em uma instituição particular costuma falar, mas eu acho que as faculdade particulares deveriam explodir! Até a que eu estudo, claro!
Sim, eu também sei que as universidades públicas são cheias de problemas e que seus alunos tem a leve impressão de que as particulares são melhores porque a verba depende apenas de iniciativa privada. Ai é que começa o problema.
O Cristiano Cunha, companheiro anapolino e amigo de movimentos sociais, uma vez disse: "A cultura é o problema". Eu, como todos na ocasião, não entendi. Nos últimos dias, tenho compreendido melhor.
Nas faculdades particulares, cultiva-se apenas o "estuda ai e faça nosso nome acadêmico" enquanto isso eles ganham dinheiro, mesmo que jurem de pés juntos não ser a motivação principal.
Quero mesmo explodir as faculdades particulares porque a cultura é muito mais fixa e desprezível. Por mais que as públicas sejam desordenadas em alguns aspectos e dependa do governo, a instituição tem mais chances de mudar e se melhorar pelas mãos dos profissionais que ali trabalham. Já nas particulares... a revolução dos bons professores ocorre alheia e silenciosamente, nada político. Eu vivo isso.
A academia só serve para um coisa: exercitar a criticidade. O resto a gente tem nos livros, nas ruas, nas empresas, na internet...! E se a cultura das instituições particulares não permitem o ambiente de criticidade a teoria fica vazia. E o efeito é que pessoas como eu queiram explodir tudo.
Esse é o artigo mais rasgado que já escrevi, mas trata-se de uma explosão simbólica, mais implosiva que explosiva.
Para terminar, convido você a explodir as faculdades particulares! Assim como o fim do mundo assusta e nos renovamos pela construção de uma nova cultura mundial a cada conjunto de séculos, a explosão das faculdades, aqui neste texto, tem o sentido de incitar a reconstrução. E, nós, "clientes" das particulares, somos os únicos que podem cultivar o ambiente de criticidade com criatividade.
Sim, eu sei que não é algo que um presidente de centro acadêmico em uma instituição particular costuma falar, mas eu acho que as faculdade particulares deveriam explodir! Até a que eu estudo, claro!
Sim, eu também sei que as universidades públicas são cheias de problemas e que seus alunos tem a leve impressão de que as particulares são melhores porque a verba depende apenas de iniciativa privada. Ai é que começa o problema.
O Cristiano Cunha, companheiro anapolino e amigo de movimentos sociais, uma vez disse: "A cultura é o problema". Eu, como todos na ocasião, não entendi. Nos últimos dias, tenho compreendido melhor.
Nas faculdades particulares, cultiva-se apenas o "estuda ai e faça nosso nome acadêmico" enquanto isso eles ganham dinheiro, mesmo que jurem de pés juntos não ser a motivação principal.
Quero mesmo explodir as faculdades particulares porque a cultura é muito mais fixa e desprezível. Por mais que as públicas sejam desordenadas em alguns aspectos e dependa do governo, a instituição tem mais chances de mudar e se melhorar pelas mãos dos profissionais que ali trabalham. Já nas particulares... a revolução dos bons professores ocorre alheia e silenciosamente, nada político. Eu vivo isso.
A academia só serve para um coisa: exercitar a criticidade. O resto a gente tem nos livros, nas ruas, nas empresas, na internet...! E se a cultura das instituições particulares não permitem o ambiente de criticidade a teoria fica vazia. E o efeito é que pessoas como eu queiram explodir tudo.
Esse é o artigo mais rasgado que já escrevi, mas trata-se de uma explosão simbólica, mais implosiva que explosiva.
Para terminar, convido você a explodir as faculdades particulares! Assim como o fim do mundo assusta e nos renovamos pela construção de uma nova cultura mundial a cada conjunto de séculos, a explosão das faculdades, aqui neste texto, tem o sentido de incitar a reconstrução. E, nós, "clientes" das particulares, somos os únicos que podem cultivar o ambiente de criticidade com criatividade.
Onde eu assino??
ResponderExcluirApoiado!!!! Contudo, você acaba de comprar briga com as autoridades da FARA!!!! Acredito que não entenderam a mensagem que você quer passar João!! Faz a procuração porque eu assino em baixo, em cima, dos lados...
ResponderExcluirPois é, Lucas e Camilla. Por mais que possa parecer questão específica é geral mesmo. É o que vejo num quadro geral, não só, mas incluindo, nossa faculdade, e que ouça quem tem ouvido de ouvir, como vocês.
ResponderExcluirBoa, João...
ResponderExcluirEntão, compartilho da sua revolta. Senti muito ter passado 4 anos na FARA e não ter visto nenhum projeto cultural de peso ser alavancado, ou sequer começado... Com exceção das "Semanas de Comunicação", um aperitivo, que não vinha com o prato principal... Dou total apoio a sua limpeza de ideias aculturadas, rs...
Boa sorte!!!
Caro amigo.
ResponderExcluirPenso que Educação e Saúde,
deveriam ser atividades públicas.
Pagar bem aos professores e médicos,
e exigir deles o compromisso
com a vida e não com o Capital.
Desejo que a alegria
faça folia em sua vida.