Útero eterno estável.
Um elástico controlável,
Curva tocável
Com sentimento palpável.
Réu, sou eu?
A passos mansos,
Solavancos
E visões por trás do véu.
Lambo este céu
Que nem alcançarei.
Melhor ficar com o pouco mel
Que trago de meu rei.
Sonhei.
Comi os versos e formatei
Pelos botecos, em tudo olhei:
Cada ato, fato comprado.
Pouco caso, mal dado, resgatado.
Procriei.
Casa nova, casca fora.
Só engomei
Dia a fora.
escrito em agosto de 2010.
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