Oco entoa eco
Passeio de marreco
Longe do prego
Sossego
Largada ao meio dia
Marchada arrepia
Chegada idolatria
O pódio se fazia
O faro vem
Porque depois da meia-noite
Passa um trem
Trem de não sei quem
O texto sai na folha
Vem da escolha
Da ponta da caneta
Sobre carros ou lambreta
Faro se contém
Porque depois da meia-noite
Passa um trem
Trem de não sei quem
No eco do oco
Depois da missa, da novela e do trem
Para lá da meia-noite
O faro vem
Senta e escreve o refém.
Somos carrascos e reféns dessa inspiração que não se anuncia. Simplesmente, vem.
ResponderExcluirPs.: Para o nosso bem, que você continue refém!