Dois dias de festival em Goiânia. Sexta e sábado (22 e 23 de setembro). O segundo dia ainda virá, mas já é possível e necessário decretar o que foi essa 16° edição do Vaca Amarela, no Palácio da Música do Centro Cultural Oscar Niemeyer: ruídos, ineficiência e queda total dos equipamentos de som por repetidas vezes; inúmeros assaltos relatados no ambiente do festival, sem atendimento da produção; logística básica para o comércio de bebidas totalmente equivocada; atrasos, gafes e falta de profissionalismo da produção no palco; além de inúmeros problemas prévios de informação ao público. O contraponto foi o talento, profissionalismo e empatia dos artistas diante do público e da (des)organização. Nem artistas, nem público mereciam o descaso e o despreparo da produção neste ano. Pabllo Vittar é mesmo todo aquele furacão que foi noticiado no Rock in Rio. É uma cantora incrível, com performance única e sensível. Reergueu o show inúmeras vezes, mesmo depois de problemas com a abertura da cor...
Não sei pq se conter meu amigo! Imagino que a vida, de nada seria oca, se o mistério, deixa-se de ficar no mundo do imaginário, rs!
ResponderExcluirGostei! É tão linda essa loucura que caminha soprando ideias e sentimentos aos ouvidos daqueles que se chamam poetas.
ResponderExcluirNão resisti não comentar eu mesmo desta vez.
ResponderExcluirDiogo, sem o sofrimento, para mim, não há poesia.
Se eu não me contivesse, não teria escrito. E quem disse que eu me contive. Minha alegria é este mistério. Sair dele seria a morte.
Concordo Brunna, a poesia é esta loucura toda mesmo!
Adorei a imagem! =D
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