Longe de ser um profetizador de dons,
eu moro entre o discurso e a veia.
Mas não sou nem falatório nem sangue.
Entre eu e você,
há todas as coisas sem as quais não seríamos.
E somos. Porque as sentimos.
A que tons se refere quando fala comigo?
Os de sua sala? Do morro-horizonte? Da meia?
Há sempre um céu sobre sua gangue.
Não sou bicho apartado.
O poeta pasta em tudo que há na grama,
a menos que olhe as nuvens e o além.
eu moro entre o discurso e a veia.
Mas não sou nem falatório nem sangue.
Entre eu e você,
há todas as coisas sem as quais não seríamos.
E somos. Porque as sentimos.
A que tons se refere quando fala comigo?
Os de sua sala? Do morro-horizonte? Da meia?
Há sempre um céu sobre sua gangue.
Não sou bicho apartado.
O poeta pasta em tudo que há na grama,
a menos que olhe as nuvens e o além.
Caro amigo.
ResponderExcluirPoetas trazem
em si as dores e as delícias,
suas
ou que parecem suas...
Há um músico que gosto muito:
Plinio Oliveira,
que tem uma música que fala de poetas
https://www.youtube.com/watch?v=8R-vcIjqrdA
Vale a pena assistir...
Que ainda haja estrelas em seu coração,
é o que deseja minha vida para a tua.
Querido amigo
ResponderExcluirAlém de recolher a inspiração
deste maravilhoso espaço
de sentimentos e amizade,
aproveito a visita para convidá-la
a partilhar a alegria,
de ouvir um poema de minha autoria
musicado em Minas Gerais.
O mesmo se encontra no meu blog
www.sonhosdeumprofessor.blogspot.com.br
e para mim,
ter este poema
escutado por pessoas
que fazem do mundo virtual,
um mundo melhor,
será um tributo a felicidade.
Vou colar por lá, querido Aluisio!
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