Lógico
que a Arte
sabe o óbvio
do que a ciência tem à parte
que a Arte
sabe o óbvio
do que a ciência tem à parte
Zé tropica
Lia
no lixo
...dá Zica
Lia
no lixo
...dá Zica
Quando eu era pequeno, lembro de ver a Yashira nas ruas de Palmelo. Ela era a louca e eu tinha medo dela, mas achava curioso. Uma parte de mim queria se aproximar dela, foi a parte que depois me levou a fazer curso de teatro e, quando eu atuava, eu lembrava um pouco dela e das performances que ela promovia nas ruas da cidade. Aí eu comecei a entender que era arte o que ela fazia. Mas era uma arte muito estranha, eu não achava bonito. Comecei a achar bonito quando me envolvi ativamente com movimentos ambientalistas durante uns cinco anos e vi que tudo o que ela fazia como arte era sustentável e que ela tinha uma mensagem ecológica. O ativismo dela não era pautado em um coletivo de políticas públicas como o meu, era um envolvimento por inteira. Junto, era uma causa espiritual. Eu entendi isso quando, espírita que sempre fui, tentava compreender o que era mediunidade em mim e ouvi ela dizendo que tudo era mediunidade nela. A arte, a ecologia, a espiritualidade... expandindo mutuamente s
Caro amigo
ResponderExcluirAs palavras
que fazem pensar,
nos tiram do óbvio
e nos devolvem
à inteligência.
Vamos semear esperanças pelo mundo
com os nossos mais bonitos sonhos.
Poxa cara, obrigado por compartilhar tal disco! Estava muito interessado em escutá-lo. Tom Zé é um grande gênio, haha.
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